Como produzir um jornal escolar

Objetivo geral 
Criar um veículo por meio do qual a escola possa divulgar seu projeto educativo.
 
Objetivos específicos 
Para a direção Garantir a estrutura e o material necessários ao andamento do projeto. 
Para os alunos Participar da produção das edições e ter contato com os gêneros jornalísticos. 
Para a coordenação pedagógica Formar os professores para o trabalho com jornal. 
Para os professores Aplicar com as turmas o planejamento elaborado na formação. 
Para os funcionários e a comunidade Participar com sugestões de pauta e opiniões sobre as reportagens e ser fontes de informações.
 
Conteúdos de Gestão Escolar 
Aprendizagem Promoção de situações reais de confecção de textos jornalísticos. 
Equipe Articulação entre docentes, gestores e demais funcionários da escola. 
Comunidade Melhoria da comunicação com os pais e busca de parcerias. 
Materiais Disponibilização de jornais que sirvam de referência para o trabalho. 

Anos
1º ao 9º ano.

Tempo estimado 
Dois meses por edição. 

Material necessário 
Calendário de eventos escolares e comunitários, jornais impressos (locais, nacionais e, se possível, institucionais), câmera fotográfica, computadores, gravadores e blocos de anotação. 

Desenvolvimento 
1ª etapa Formação docente 
O coordenador deve prever reuniões pedagógicas para o estudo sobre os conteúdos de leitura e escrita de textos jornalísticos. A complexidade do que será lido, ensinado e produzido depende das expectativas de aprendizagem para o ano escolar - os anos iniciais podem começar com os classificados e os mais velhos serem desafiados com a produção de reportagens maiores. O professor, como modelo de leitor, precisa ler e propiciar aos alunos contato frequente com os diversos gêneros usados por periódicos. 

2ª etapa Apresentação para a comunidade 
Por meio de reuniões e avisos nos murais, avise os pais sobre o projeto. Eles poderão participar dando sugestões de pauta, servindo de fonte para os alunos, dando palestras (caso haja profissionais que trabalhem com jornal) e doando exemplares ou assinaturas para a biblioteca da escola. 

3ª etapa Criação do conselho editorial 
Convide alunos, pais e professores para fazer parte do conselho editorial. Eles podem ser escolhidos por seus pares ou se oferecer voluntariamente. Gestores devem ter representantes nesse grupo, que discutirá o cronograma, a periodicidade, as seções, as responsabilidades de cada um, a divisão de tarefas entre as turmas, a circulação e a distribuição - além de dar a palavra final sobre os temas e os textos. É interessante que a formação dessa equipe mude periodicamente. 

4ª etapa Organização e escrita 
Com base no planejamento feito com o coordenador, os professores realizarão as atividades de produção de textos com as turmas. Cada sala fica responsável por uma seção (esportes, cultura etc.). É recomendável que o coordenador observe as aulas e verifique a aplicação do que foi estudado. 

5ª etapa Checagem e distribuição
O material precisa passar por uma revisão, a ser feita pelo diretor e pelo coordenador pedagógico. A intenção é verificar se os textos condizem com os valores e os objetivos previstos no PPP. Cumprida a tarefa, encaminhe os arquivos à gráfica (que também pode ser uma parceira da escola). Por fim, todos devem ajudar na distribuição. 

Avaliação 
Reúna-se periodicamente com representantes de diferentes segmentos do público leitor a fim de ouvir as opiniões. Uma seção de cartas, com os contatos da escola, auxilia esse levantamento.


Publicado em NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR, Edição 012FEVEREIRO/MARÇO 2011

 

DIA DO TRANSITO. (desenhos para colorir)

 

No próximo dia 25 de setembro, comemora-se o dia nacional do trânsito.

Logo abaixo segue desenhos relacionados ao temas.

 

 

 

 

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PLANO DE AULA DIA DOS PAIS

Para promover alguns de seus produtos, como por exemplo, o Word e o Power Point, a

Microsoft criou um plano de aula para o Dia dos Pais destinado a alunos do 4º ano do ensino fundamental em diante.

 A idéia é interessante, sobretudo pelo material a ser criado, um cartão em forma de medalha para dar de presente ao papai que vale ouro.

 Confira abaixo:

 Objetivos:

 § Aprender conceitos básicos de Design de produto;

 § Desenvolver um produto novo: a medalha-cartão;

 § Conhecer as ferramentas de desenho do Microsoft PowerPoint;

 § Homenagear os Pais;

 Planejamento da Atividade:

 Primeiro Encontro – Na sala de aula (2 aulas):

 § Introdução ao tema Design de produto;

 § Apresentação da proposta de trabalho aos alunos;

 § Criação de layouts para as medalhas;

 § Preenchimento da folha de atividade;

 Segundo Encontro – No laboratório de informática (2 aulas):

 § Criação e montagem do produto;

 § Apresentação dos trabalhos.

 Terceiro Encontro – Em áreas reservadas na escola

 § Organização de atividades pelas salas e quadras da escola;

 § Confraternização e homenagens aos Pais.

 Quem não puder por em prática todas as idéias, pode extrai algumas delas, principalmente a criação do cartão em forma de medalha (foto).

 


 

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Puberdade: o que é isso?

Conteúdo
Corpo humano e saúde


Sexualidade

Planos de aula

Objetivos
- Entender a transformação de um corpo infantil em um corpo adulto.
- Compreender que a puberdade é uma fase da vida.
- Saber que o desenvolvimento do corpo é diferente em cada pessoa.

Conteúdos
- Transformações corporais.
- Hormônios sexuais.
- Sistema reprodutor.

Anos
3º ao 5º.

Tempo estimado
Seis a oito aulas.

Material necessário
Fotos dos alunos de quando eram menores e dos professores quando eram mais novos, música "Não Vou Me Adaptar" (Arnaldo Antunes, DVD Ao Vivo no Estúdio, faixa 6), e cópias da letra (uma para cada criança).

Flexibilização
Para trabalhar com alunos com deficiência visual, na 1ª etapa, peça que as demais crianças descrevam as fotos para o aluno com deficiência. Outra possibilidade é solicitar que levem para a aula roupas e sapatos que usavam quando eram menores. Organize uma roda de observação desses objetos, deixe que o aluno os manipule e peça que todos falem sobre o quanto cresceram desde que deixaram de usá-los.
Na terceira etapa, ofereça o texto em áudio para que o aluno com deficiência o escute com fone de ouvido durante a aula.
Na quarta etapa, ofereça gráficos em alto-relevo ou peça que o aluno os confeccione junto com o AEE.

Desenvolvimento
1ª etapa
Organize dois murais, um com as fotos dos alunos e outro com as fotos dos professores, ambos sob o título "Adivinhe quem sou eu". Estipule um tempo para a atividade e deixe que as crianças brinquem de adivinhação. Em seguida, peça que elas relatem quais foram os indícios (traços do rosto, olhar, sorriso etc.) que as ajudaram a descobrir quem era quem. Depois, faça uma lista das principais mudanças físicas observadas pelos alunos e lance uma pergunta: "Por que essas mudanças ocorrem?". Registre as ideias iniciais apresentadas por eles.

2ª etapa
Proponha o trabalho em dupla, de modo que o aluno possa opinar sobre os trechos que quer destacar. Peça que as crianças ouçam a música "Não Vou Me Adaptar". Em seguida, investigue o que elas entenderam da letra. Oriente-as a grifar os trechos que indicam transformações corporais e estimule-as a lembrar das mudanças que elas mesmas experimentaram desde o 1º ano até hoje. Depois, organize essas informações numa tabela dividida por gêneros (meninos de um lado e meninas de outro). Importante: alguns estudantes podem não se sentir suficientemente à vontade para comentar certas transformações corporais, principalmente entre as meninas que já apresentam sinais de entrada na puberdade (os meninos tendem a vivenciar esse processo um pouco mais tarde). Caso você perceba que alguma criança está desconfortável, respeite seu constrangimento e não a obrigue a dar depoimentos.

3ª etapa
Selecione um texto que explique como os hormônios agem no corpo humano, especialmente os hormônios sexuais. Em seguida, peça que os alunos leiam esse texto individualmente e grifem ou anotem no caderno o vocabulário novo ou termos que não entenderam.
Exemplo de texto: "Puberdade é a fase caracterizada por mudanças no corpo causadas pelo início da produção de hormônios sexuais, e dá início à adolescência. Nosso corpo tem órgãos com diferentes funções, entre eles as glândulas. Há vários tipos de glândulas e algumas são responsáveis pela produção de substâncias reguladoras do corpo chamadas hormônios. No caso dos hormônios sexuais, eles são produzidos pelas gônadas - ovário nas meninas, testículos nos meninos. São conhecidos como estrogênio e testosterona, respectivamente. E vão transformando o corpo que antes era de uma criança em um corpo adulto". Após a leitura, converse com os alunos sobre a ação dos hormônios sexuais e estimule-os a imaginar por que ela ocorre dessa maneira na puberdade. Lembre-os de que é importante se apropriar do vocabulário novo para explicar conceitos de Ciências.

4ª etapa
Apresente aos estudantes gráficos que evidenciem o nível médio de hormônios sexuais entre crianças e jovens de 5 a 18 anos, como os modelos abaixo. Analise-os com os alunos para que eles percebam que as mudanças corporais da puberdade são decorrentes da produção dos hormônios sexuais. Eles devem notar que o aumento na produção do hormônio sexual feminino começa mais cedo que o do masculino. Lembre-os, contudo, de que cada pessoa tem seu ritmo e que há diferenças entre meninos e meninas quanto à idade em que essas mudanças ocorrem. Registre em forma de lista o que foi discutido. 

ilustração sobre puberdade

  Avaliação
Peça que os alunos releiam o registro que eles elaboraram durante a 1ª etapa. Oriente-os a responder novamente a pergunta sobre mudanças corporais e compare.

PLANO DE AULA - Atividades - Jogos - Exercícios etc.

  Avaliação: Linguagem

Assessoria Pedagógica: Linguagem (Infantil) - 5 anos

A avaliação das aprendizagens deve ser uma atividade contínua e acontecer de modo que esteja relacionada com as oportunidades oferecidas, isto é, adequadas às situações didáticas propostas aos conhecimentos prévios dos alunos e aos desafios que lhes são apresentados.

A avaliação propicia ao professor elementos para uma reflexão sobre sua prática, analisando aspectos importantes no processo da aprendizagem, contribuindo, também, para motivá-lo a elaborar novos instrumentos e estratégias quando houver a necessidade de retomar conteúdos não aprendidos pela classe. Para o aluno, é o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidade para criar novos caminhos de aprendizagem.

Para tanto, é fundamental colocar à disposição dos alunos a utilização de diferentes códigos: verbal, oral, escrito, gráfico, numérico, pictórico, de forma a considerar as diferentes aptidões dos mesmos, permitindo que eles avancem no seu processo de construção do conhecimento.

O professor deve ter cuidado para que a avaliação não seja realizada visando unicamente a reprodução do conteúdo comunicado em sala de aula ou pela repetição de frases do livro texto medindo a quantidade de informações e a exatidão com que o aluno consegue reproduzi-las.

A questão é que, agindo desta forma, o conhecimento do aluno tende a ser provisório porque conceitos e fatos, memorizados de forma mecânica, são vazios de significado. Para que a aprendizagem seja efetivamente assimilada de forma definitiva, a memorização deve ser significativa.

Os estudiosos da aprendizagem não acreditam mais nestas tradicionais formas de atribuir notas e classificar o aluno. Entendem que a avaliação assim concebida, pouco contribui para o processo ensino-aprendizagem e que o professor deve buscar novos caminhos para a realização de avaliações mais efetivas.

O que avaliar?

  • Fatos
  • Conceitos
  • Princípios
  • Procedimentos
  • Valores
  • Atitudes

Tomando como ponto de partida a orientação dos Parâmetros Curriculares Nacionais, a educação escolar deve ser compreendida como o conjunto de atividades planejadas para ajudar o aluno a assimilar conteúdos considerados em nossa cultura, essenciais para o seu crescimento pessoal e atuação responsável na sociedade em que vive.
É comum, por exemplo, exigir-se uma conduta cooperativa entre os alunos que realizam uma determinada atividade em grupo, sem que nenhum trabalho específico tenha sido desenvolvido pelo professor neste sentido.
Faz-se necessário, portanto, considerar e avaliar procedimentos, atitudes, valores e normas como conteúdos do mesmo nível de conceitos e fatos e, ampliar a responsabilidade da escola nesse processo. Isto não significa que haja necessariamente um aumento de conteúdos a serem trabalhados porque os conteúdos referentes a atitudes e procedimentos já deverão estar presentes no cotidiano da sala de aula. O que deve acontecer é que necessitam receber maior valorização e tratamento adequado para a sua aprendizagem.


Como avaliar?

Numa proposta que tem como objetivo desenvolver capacidades e não apenas dominar conteúdos, a idéia de avaliação deverá ser ampliada e ir além da costumeira medição/atribuição de notas. Avaliação diagnóstica ou inicial

  • Tem como meta avaliar o desenvolvimento intelectual do aluno e o nível de
    conhecimentos e informações que ele tem sobre a matéria que vai ser
    estudada e que darão ao professor elementos para replanejar determinados
    conteúdos e seu respectivo grau de aprofundamento.
  • Deve funcionar como um termômetro, orientar a prática educacional e mostrar
    ao professor quando é preciso fazer ajustes no processo educativo.


Avaliação formativa

Tem a finalidade de checagem, pois as notas e conceitos não estão descartados.
A escola precisa desses instrumentos para seus registros. Nesse tipo de avaliação é importante informar ao aluno o que está sendo avaliado e explicar o resultado, discutindo com ele os erros e os acertos e não simplesmente informar a nota.
É igualmente importante, avaliar a participação e o desempenho do aluno em trabalhos em grupo e as suas contribuições para enriquecimento das aulas com relatos orais ou com pesquisa de materiais relacionados com os temas que estão sendo estudados.
Deve ficar claro para o aluno a que tipo de avaliação ele vai ser submetido e o que vai ser avaliado. O professor deve agir com coerência, ou seja, as situações de avaliação devem ser semelhantes às situações de aprendizagem.


Auto-avaliação
Estimular o aluno a fazer auto-avaliação é uma forma de ensinar analisar seu trabalho, desenvolver seu senso crítico e também a sua autonomia. A auto-avaliação deve ir além de assinalar os próprios acertos e erros. Ela vai permitir que o aluno se torne consciente de seu processo de aprendizagem, perceba seus avanços e dificuldades e possa junto com o professor buscar o modo de resolver suas dificuldades.

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  Atividade: Ligue os pontos

Assessoria Pedagógica: Linguagem (Infantil) - 5 anos

Objetivos

  • Auxiliar a coordenação motora fina.
  • Incentivar a concentração, a atenção e o interesse.
  • Colaborar para a memorização da seqüência alfabética.
  • Auxiliar no processo de alfabetização.

Material a ser utilizado

  • Folha sulfite branca
  • Lápis de cor
  • Apontador
  • Borracha
  • Lápis de escrever (grafite)

Procedimentos

  • Entregue uma folha sulfite para cada aluno.
  • Na folha sulfite deverá ter um desenho grande, em branco e preto, para o aluno ligar os pontos. Cada ponto terá uma letra do alfabeto.
  • O aluno deverá ligar os pontos e pintar o desenho.

Orientações para o professor

  • O desenho poderá ser de um animal, uma criança, um objeto etc.
  • O aluno deverá fazer a atividade em casa junto aos pais ou responsáveis.
  • Duração da atividade: 30 minutos.

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  Atividade: Leitura de um livro infantil

Assessoria Pedagógica: Linguagem (Infantil) - 5 anos

Objetivos

  • Auxiliar na coordenação motora fina.
  • Incentivar e despertar o gosto pela leitura.
  • Trabalhar o vocabulário.
  • Valorizar a linguagem e a oralidade.

Material a ser utilizado

  • Livros infantis
  • Folha sulfite
  • Lápis de escrever (grafite)
  • Borracha
  • Apontador
  • Lápis de cor
  • Procedimentos
  • Explique a atividade e distribua uma folha sulfite e um livro infantil para cada aluno.
  • Peça ao aluno que leia, faça um desenho e escreva o nome da história, em casa.
  • No dia seguinte, faça uma roda e peça para que cada aluno faça uma breve demonstração de sua atividade para os colegas.

Orientações para o professor

  • Selecionar qualquer tipo de livro infantil, desde que adequado à idade dos alunos.
  • A atividade deve ser feita em casa, na companhia dos pais ou responsáveis.
  • Duração da atividade: 30 minutos.
  • COLEÇÃO Eu Gosto.

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  Atividade: Memorização das vogais

Assessoria Pedagógica: Linguagem (Infantil) - 5 anos

Objetivos

  • Auxiliar na coordenação motora fina.
  • Aumentar o vocabulário.
  • Estimular a concentração e a atenção.
  • Trabalhar a memorização.
  • Desenvolver a discriminação e a percepção visual.

Material a ser utilizado

  • Folha sulfite branca
  • Lápis de cor
  • Apontador
  • Borracha
  • Lápis de escrever (grafite)

Procedimentos

  • Selecione cinco desenhos e faça-os na lousa para que os alunos observem e memorizem.
  • Distribua uma folha sulfite para cada aluno.
  • Peça para que cada um reproduza os desenhos que estão na lousa e escreva a vogal ou a consoante que representa cada desenho.

Orientações para o professor

  • Desenhe objetos, animais, frutas etc.
  • Escreva palavras com as vogais ou consoantes que estão sendo trabalhadas no momento.
  • Duração da atividade: 50 minutos.

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Atividade: Conhecendo nossos colegas

Assessoria Pedagógica: Linguagem (Infantil) - 5 anos

Objetivos

  • Estimular a expressão oral e verbal.
  • Incentivar a concentração, a atenção e a participação.
  • Colaborar para a memorização dos nomes dos colegas.

Material a ser utilizado

  • Papel kraft para um painel
  • Canetinhas hidrográficas

Procedimentos

  • Forme um círculo com os alunos.
  • Começe falando:
  • – Olá, meu nome é professor... –, olhando para o aluno que está sentado ao seu lado. Este, então, diz:
  • – O nome do professor é... –, olhando para todos os colegas.
  • Anote o nome que esse aluno falou no painel, com letras grandes para que todos possam visualizar.
  • Em seguida, esse mesmo aluno falará para seu colega ao lado a mesma frase que o professor falou. E assim por diante, até o último apresentar-se.
  • No final, os nomes de todos os alunos deverão estar no painel.

Orientações para o professor

  • Duração da atividade: 30 minutos.

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EXERCÍCIO: Alegoria da caverna (FILOSOFIA)

 
     1-      O que Platão entende por Idéia?

 

Realidade suprema – que atuaria como paradigmas para a realidade sensível e inteligente. A idéia é essência, ser verdadeiro, é a realidade...

 

2-      Como Platão assumirá e transformará a dialética Socrática ?

 

Fazendo seus textos em forma de diálogos, procurando mostrar dois mundos diferentes; a ilusão e a verdade, sempre através da busca e do conhecimento. Questionar a verdade propriamente dita. ( ‘conheça-te a ti mesmo’ – Sócrates )

 

3-      Demarque os 4 momentos principais da alegoria da caverna, intitulando-os.

 

1-      O interior da caverna. - Ilusão

2-      Acorrentados na mesma posição. – Ignorância ( só viam as mesmas coisas)

3-      Saída da caverna. – Realidade

4-      Retorno a caverna -  Ensinamento e aprendizado

 

4-      Comente o retorno do ex-prisioneiro à caverna,justificando-o .

 

       Ele retorna para querer convencer aos outros sobre a realidade fora da caverna e que eles estão num mundo de ilusão no interior da mesma. Mas sofrerá resistência e até seria agredido até a morte pelos prisioneiros se eles pudessem fazê-lo, pois, não aceitam a mudança de todo o seu mundo de ilusão trazida por uma pessoa que agora está com comportamento tão diferente deles.

O fato de adquirir novos conhecimentos e passar aos outros o que é o reconhecimento do conhecimento, sendo um processo lento e doloroso, que expõe as pessoas. “ nascemos com sabedoria, apenas vemos mal”

 

5-      Diferencie a partir da leitura “Alegoria da caverna” ciência e opinião;

 

Ciência:  Seria a realidade do mundo “fora da caverna” , o conhecimento, a verdade propriamente dita. (a ciência seria certa e imutável). O que é conquistado a partir da teoria.

 

Opinião:  seria o mundo das aparências, sendo mudada à medida que as circunstâncias são apresentadas. (a opinião é imprecisa e mutável). O que é conquistado a partir da prática.      

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Dificuldades Ortográficas: c, ç, s, ss, sc, z (6ª série)

Data: 22/07/2008
 

Leia as palavras da 1ª coluna e relacione-as aos seus respectivos significados, contidos na 2ª coluna.

 

( ) caçar

( ) cassar

( ) empoçar

( ) empossar

( ) acender

( ) ascender

( ) cozer

( ) coser

( ) costurar

( ) cozinhar, preparar alimentos levando-os ao fogo

( ) pôr fogo a; fazer arder, atear fogo

( ) subir, elevar-se

( ) anular (licenças concedidas), tornar sem efeito

( ) perseguir ou apanhar (animais) a tiro, a laço, a rede...

( ) dar posse a, tomar posse

( ) formar poça, represar

 

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Educação Infantil

Projeto

A higiene bucal que funciona

Faixa etária
0 a 3 anos

Conteúdo
Identidade e autonomia

Objetivo
Ensinar hábitos de higiene bucal para crianças.

Anos
Creche.

Material necessário
Espelhinhos de mão, escovas de dente, pastas sem flúor, porta-escovas e copos descartáveis.

Tempo estimado
O ano todo.

Desenvolvimento 
1ª etapa  Inicie o trabalho organizando a palestra de um dentista para os familiares das crianças. Convide o grupo a discutir como cuidamos da boca, que materiais usamos para higienizá-la e quais as principais recomendações nessa tarefa.

2ª etapa  Durante o ano letivo, reserve um momento para um encontro entre o dentista e cada turma. Para que eles façam descobertas por conta própria, distribua espelhinhos de mão, possibilitando que explorem gengiva e dentes. 

3ª etapa  Organize a rotina da atividade levando em conta os horários, o número de turmas e o total de crianças por classe. As instalações são suficientes para todos? É preciso estabelecer rodízio de horários? Combine com cada professor a estratégia mais adequada.

4ª etapa  Hora de preparar o material e o ambiente da escovação. No banheiro, o ideal é ter uma pia adequada à altura da criança, com um espelho grande o suficiente para permitir a cerca de quatro ou cinco delas escovar os dentes ao mesmo tempo. As escovas, macias e de cabeças pequenas, devem ser trocadas a cada três meses para evitar que as cerdas tortas prejudiquem a escovação. Prefira pastas sem flúor – crianças pequenas são mais suscetíveis à fluorose, intoxicação por excesso de flúor que causa manchas brancas nos dentes e o enfraquecimento deles. Por fim, providencie porta- escovas individuais e devidamente identificados, que mantenham as escovas secas e arejadas.

5ª etapa  Durante a rotina da escovação, forme grupos de no máximo cinco integrantes para dedicar atenção individual e garantir que todos escovem de verdade. Quando um deles trocar a escova com um colega, não desinfete nem use produtos para limpar. O correto é jogar fora por causa do risco de transmissão de doenças. O enxágue também não deve ser coletivo: a bactéria que causa a cárie pode ser transmitida por objetos que entram em contato com a boca. Por isso, utilize copos descartáveis.

Avaliação
Verifique o quanto as crianças estão mais independentes e conscientes da importância da escovação. Elabore um diário com fotos dos momentos vivenciados, possibilitando que cada uma sugira registros sobre as novas experiências, contando o que aprendeu. Esse diário pode ser complementado pelos pais que participarem do projeto, relatando como é a escovação em casa.

Consultoria: Damaris Gomes Maranhão
Consultora de saúde e professora de Enfermagem da Unisa.

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Autoria: Juliana Kalicheski

Duração: 10 dias

Alunos atendidos: Ensino Fundamental

Justificativa:

O mês de Junho sempre desperta um grande interesse nos alunos em trabalhar o assunto “Festa Junina”. O mês é marcado por grandes comemorações, que se iniciam no dia 12/06, véspera do Dia de Santo Antônio e terminam no dia 29, dia de São Pedro. O auge das festas acontece entre os dias 23 e 24, dia de São João. As pessoas soltam fogos de artifícios, balões, enfeitam as ruas com bandeirinhas, fazem barraquinhas para jogos e comidas típicas e dançam quadrilha.

Objetivos Geral:

Como estamos no mês de Junho, estaremos trabalhando o tema: Festa Junina. O objetivo principal do projeto é enriquecer o conhecimento da turma quanto aos costumes das festas juninas. Isso se dará através de atividades lúdicas e prazerosas, contribuindo para a socialização dos alunos.

Objetivos Especificos:

  • Conhecer as características das festas juninas em diferentes regiões do país;
  • Valorizar e demonstrar atitudes de respeito ao trabalho e ao homem do campo;
  • Compreender a história da festa junina, bem como seu valor dentro do folclore brasileiro, destacando seus aspectos sociais e religiosos;
  • Perceber a importância do trabalho em equipe e a união do mesmo;

Recursos:

  • Músicas;
  • Colagem;
  • Recortes;
  • Produção de enfeites para a sala;
  • Brincadeiras Juninas (corrida do saco, dança da cadeira, dança da laranja, estoura balão, argola, corrida do ovo, etc.)
  • Tradições;
  • Ditado Junino;
  • Comidas típicas;
  • Origem da Festa Junina.

Culminância:

Elaboração de um mural com as características de um verdadeira Festa Junina.
Festa Junina na sala de aula (cada aluno ficará responsável de trazer um alimento característico).

Avaliação:

Será avaliado no decorrer do projeto a participação, a colaboração e a organização dos alunos durante as atividades.

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MODELO DE MONOGRAFIA PARA VOCÊ MONTAR A SUA: Clique aqui no link e baixe o programa - https://baixaki.com.br/download/Modelo-de-Monografia.htm 

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Projeto MOVA-Brasil - Intituto Paulo Freire

Inspirado no Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (MOVA), criado pelo educador Paulo Freire, o Projeto MOVA-Brasil segue no caminho para além das letras e números. Desenvolvido por meio de uma parceria entre Petrobras, Federação Única dos Petroleiros (FUP) e Instituto Paulo Freire (IPF), tem como finalidade promover a dignidade humana garantindo aos indivíduos e às comunidades a oportunidade de reconstruírem seu destino e de conquistarem o direito à cidadania plena e participativa.

Metodologia

Fundamenta-se nos princípios filosófico-político-pedagógicos de Paulo Freire. A ação pedagógica se desenvolve com base na Leitura do Mundo do(a) educando(a), a partir da qual se identificam as situações significativas da realidade em que está inserido. Desse processo, surgem os Temas Geradores que, por sua vez, orientam a escolha dos conteúdos programáticos.

Objetivos 

  • Contribuir para a redução do analfabetismo no Brasil, o fortalecimento da cidadania e a construção de políticas públicas para a Educação de Jovens e Adultos;
  • Estabelecer parcerias com outros projetos do Programa de Responsabilidade Social da Petrobras Desenvolvimento & Cidadania e com organizações, sindicatos, movimentos sociais e populares e governos;
  • Organizar turmas de Alfabetização de Jovens e Adultos em regiões prioritárias para os parceiros envolvidos no processo;
  • Formar Coordenadores de Pólo, Assistentes Pedagógicos, Coordenadores Locais e Monitores.

Metas

  • Atender 120 mil alfabetizandos em 36 meses, distribuídos em 4.800 turmas, com dez meses de aula;
  • Formar 4.800 alfabetizadores e 350 coordenadores.

Abrangência

O Projeto encontra-se em desenvolvimento nos seguintes Estados: Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Amazonas.

 Período

2008 a 2011

 Petro_desenvolvimento-7.jpg

Extraido do Site Fundação Paulo Freire.

 

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Ciências

Sequência Didática Ensino Fundamental II

O lixo e o homem

Vida e ambiente


Educação ambiental

 
Objetivos

- Relacionar consumo e geração de resíduos em diferentes escalas.
- Reconhecer que a coleta de resíduos em larga escala favorece a organização social em grandes metrópoles.

Conteúdo
- Reciclagem.

Tempo estimado
Sete aulas.

Anos
8º e 9º.

Material necessário
Computador com acesso à internet, poema O Bicho, de Manuel Bandeira (1886-1967), fotografia de Sebastião Salgado mostrando catadores de lixo, imagens de uma cooperativa de coletores e de um processo de reciclagem de resíduos industriais e vídeo sobre reciclagem de tubos de creme dental.

Coletores trabalham na Coopere, uma cooperativa de materiais reaproveitáveis, no centro da cidade de São Paulo. Foto: Fernando Moraes/Veja SP
Coletores trabalham na Coopere, uma cooperativa de materiais reaproveitáveis,
no centro da cidade de São Paulo. Foto: Fernando Moraes/Veja SP

 

Máquina utilizada pela Tetra Pak para cortar papel reciclado. Foto: Gladstone Campos/Veja
Máquina utilizada pela Tetra Pak para cortar papel reciclado.
Foto: Gladstone Campos/Veja

 

Flexibilização
Para que alunos com deficiência visual possam participar desta atividade, providencie imagens em alto relevo e uma cópia do poema O Bicho em braile. Ao longo da discussão sobre a produção de resíduos, proponha que os alunos façam um breve teatro sobre a reciclagem. Um aluno representa o consumidor; outro, o responsável pela coleta e separação de resíduos; outro, o intermediador da usina de reciclagem; alguns alunos interpretam os responsáveis pelo processo de reciclagem; e outros fazem as vezes de mediadores para que os produtos reciclados voltem ao mercado e o ciclo recomece. Isso vai ajudar o aluno cego a compreender as noções de reaproveitamento e reciclagem. Exiba as imagens do processo com áudio e faça com que o aluno também anote suas impressões com auxílio de uma máquina braile. O estudante com deficiência visual poderá acessar a Internet para pesquisa da sala de recursos, no contraturno. Há softwares especializados para garantir a acessibilidade dos cegos à rede. O projeto de reciclagem do grupo ao qual pertence o aluno cego pode ser estruturado na forma de um programa de rádio, por exemplo.

Desenvolvimento
1ª etapa
Proponha que os alunos reflitam sobre os objetos que consomem e o quanto geram de resíduos. Quais são recicláveis? Que tipo de processo cada um propõe para reciclá-los? Peça que anotem as respostas no caderno e socialize as informações. Se necessário, discuta e explique os conceitos de reaproveitamento e reciclagem.

2ª etapa
Divida os alunos em grupos e entregue cópias do poema O Bicho. Apresente a foto de Salgado, as imagens da cooperativa de coletores e do processo de reciclagem. Eles devem analisar as diferentes escalas, as implicações sociais e estruturais e os resultados de cada situação. Qual é mais interessante do ponto de vista ambiental? Como a coleta profissional ajuda a melhorar a qualidade de vida dos coletores e minimiza os impactos ambientais? Solicite que registrem as respostas novamente e socialize-as.

3ª etapa
Em grupos, peça que eles retomem as anotações da 1ª etapa e destaquem os itens mais comuns. Cada grupo deve escolher um e, como tarefa de casa, calcular quanto as famílias dos integrantes gastam mensalmente e fazer uma projeção anual.

4ª etapa
Oriente-os a pesquisar, em relação ao item escolhido na etapa anterior, como utilizar os resíduos em escala industrial. Indique sites especializados, como o da Bolsa de Resíduos, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - Fiesp). Também vale usar como exemplo o vídeo sobre os tubos de creme dental: os que não passam pelo controle de qualidade dos fabricantes (e são jogados no lixo) são usados para fabricar telhas.

Avaliação
Considerando os dados de consumo dos grupos e a pesquisa realizada, os estudantes devem propor modelos de reciclagem para serem implementados no município em que vivem.

Consultoria: Edward Zvingila
Biólogo e professor da Escola Castanheiras, em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo.

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Educação Infantil

4 a 6 anosPrática pedagógica

Projeto

Sarau infantil

Faixa etária
4 e 5 anos

Conteúdo
Linguagem oral, leitura e escrita

Planos de aula
 
Objetivos

 

- Ampliar o repertório de poesias conhecidas pela turma.
- Utilizar a linguagem oral, adequando-a a uma situação comunicativa formal.

Conteúdo
- Comunicação oral.

Anos 
Pré-escola.

Tempo estimado 
Dois meses. 

Material necessário
- Filmadora
- Caixa de papelão
- Aparelho de som
- CD A Arca de Noé - Vols. 1 e 2 (vários intérpretes, Universal Music Brasil, 16 reais)

Livros
- A Arca de Noé (Vinicius de Moraes, 64 págs., Ed. Cia. das Letrinhas, tel. 11/3707-3500, 46,50 reais)
- Poemas Desengonçados (Ricardo Azevedo, 56 págs., Ed. Ática, tel. 0800-115-152, 26,90 reais)
- Mais Respeito, Eu Sou Criança (Pedro Bandeira, 80 págs., Ed. Moderna, tel. 0800-172-002, 29,50 reais)

Flexibilização
Para ampliar a capacidade de comunicação e expressão de crianças com deficiência auditiva e auxiliá-las a utilizar libras, posicione as crianças em semicírculo no momento da leitura, para que visualizem o educador, os colegas e o intérprete. É importante que todos falem, um de cada vez, para facilitar a compreensão. Apresente os autores por meio de fotos e estimule a criança a declamar, em libras, poemas que já conhece. Você também pode declamar algumas poesias para servir como modelo de leitor. Explique a todos as etapas do projeto e apresente uma nova poesia às crianças a cada dia. Peça à criança surda que observe a expressão facial e os movimentos do corpo do intérprete quando este estiver declamando. Proponha que a criança leve um bilhete para casa pedindo que os pais escrevam uma poesia para ser apresentada aos colegas. Incentive a criança surda a participar da confecção da "caixa mágica" e explique que ali serão colocadas as poesias e os livros utilizados no projeto. Apresente à criança a poesia que ela irá declamar junto com dois ou três colegas. Convidar um surdo adulto para declamar na sala em libras para que a criança tenha outros exemplos também é uma boa alternativa. Filme a criança surda declamando com o seu grupo e num segundo momento retome o vídeo para que juntos possam ver o que precisa ser melhorado. No dia do sarau, é interessante que a poesia que será declamada em libras seja lida para a plateia. Registrar todos os avanços da criança é fundamental.


Desenvolvimento 
1ª etapa
Pergunte quais poemas as crianças conhecem e estimule-as a declamar. Convide-as a conhecer outros, mostrando os livros selecionados. Leia em voz alta alguns deles, caprichando na entonação. Compartilhe a ideia de organizar um sarau de poesia e convidar os pais para assistir ao evento. Explique que para isso é preciso conhecer vários poemas e aprender a declamá-los. 

2ª etapa
Apresente algumas faixas do CD de poesia musicada para familiarizar a turma com o gênero.

3ª etapa
Leia para os pequenos todos os dias os livros escolhidos para o projeto. Converse com eles sobre as poesias e como se deve declamar, cuidando da entonação e da altura da voz, para que o público compreenda e ouça com clareza o que for dito. Como tarefa de casa, oriente que peçam aos pais para recitar e registrar por escrito poemas e versinhos que apreciem. Use a caixa de papelão para guardar os textos poéticos fornecidos pelos pais, os livros e o CD. 

4ª etapa
Leia a poesia Bola de Gude, do livro Poemas Desengonçados, chamando a atenção da turma para a entonação, dicção e altura da sua voz. Proponha que a recitem coletivamente. Repita o procedimento com outros poemas. Use a filmadora para gravar esses momentos. 

5ª etapa
Exiba o vídeo para que as crianças possam analisar como estão se saindo e em que precisam melhorar. Ajude-as apontando o que estiver adequado também. 

6ª etapa
É hora de selecionar o que será apresentado no sarau. Pergunte às crianças quais são os textos prediletos delas e decidam se as declamações serão feitas individualmente, em duplas, trios ou grupos maiores. Convide as famílias para o evento. 

7ª etapa
Ensaie com a turma os poemas. Filme novamente e exponha as imagens para que todos possam se aperfeiçoar.

Produto final
Sarau infantil.

Avaliação
Observe e registre o avanço das crianças no que se refere à apropriação na forma de se expressar em situações de comunicação formal.

Consultoria

Adriana Sobhie
Diretora da Secretaria Municipal de Educação de Tupã, SP

Roseli Piveta Bonilha
Coordenadora da EMEIEF Nossa Senhora de Fátima, em Tupã, SP.

Flexibilização Ana Paula Húngaro Monteiro de Souza
Professora da EMEIEF Nossa Senhora de Fátima, em Tupã, SP

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Prática pedagógica - Artes visuais

Projeto Ensino Fundamental I

Exposição de desenhos feitos com lápis grafite

Desenho, pintura, colagem, escultura etc

Plano de aula
 
Objetivos

- Observar e produzir texturas.
- Desenhar utilizando as diferentes tonalidades obtidas com o lápis 6B.
- Ampliar o repertório gráfico.

Conteúdo
- Desenho.

Anos
3º e 4º.

Tempo estimado
Oito aulas.

Material necessário
Desenhos feitos pelos alunos com lápis de cor (se não dispor de um acervo, proponha que façam). Objetos diversos com texturas, como tecidos, lixas, rendas, moedas, folhas etc. Papel sulfite, cartolina branca cortada no tamanho A4 e lápis 6B. Imagens de obras de Maurits Cornelis Escher.

Introdução
Selecione algumas produções dos alunos e peça que eles contem o que fizeram para obter a variedade de tons coloridos. Questione se usaram a mesma cor para obter tons diferentes, manipulando o lápis de maneiras variadas, por exemplo.

1ª etapa
Pergunte às crianças para que tipo de atividade elas costumam usar o lápis. Questione seu uso para desenhar e proponha a experiência com o 6B.

2ª etapa
Convide os alunos a desenhar a sola do tênis de cada um. Explique que não é preciso copiar - basta usar uma técnica chamada frotagem. Em dupla, enquanto uma criança segura o próprio calçado com a sola virada para cima, o colega apoia a folha sobre ela e passa o lápis no papel para imprimir a textura. Estimule-os a usar o lápis inclinado em ângulos diversos.

3ª etapa
Reúna os estudantes e socialize as produções. Questione os resultados obtidos. A turma precisa concluir que, quanto mais inclinado o lápis, melhor a textura impressa. Exponha todas na sala para iniciar uma coleção de repertório gráfico.

4ª etapa
Desafie as crianças a copiar outras texturas. Disponibilize lixas, rendas etc. e distribua o sulfite. Depois, pergunte como elas poderiam desenhar essas texturas sem usar a frotagem. Como obter os diferentes tons para reproduzi-las? O grupo precisa perceber que a intensidade da força utilizada, a inclinação do lápis e o traçado de pontos e linhas são elementos que devem ser considerados para isso. Para ajudar na busca por respostas, apresente imagens de Escher e pergunte como ele utilizou somente o lápis e conseguiu obter tantas tonalidades e texturas. Inclua as produções na coleção para novas análises coletivas.

5ª etapa
Como lição de casa, peça que os alunos busquem objetos que apresentem texturas (como uma casquinha de sorvete) e desenhem-nos na cartolina com o lápis 6B. No dia seguinte, reúna-os para debater o processo de obtenção das imagens e exponha os trabalhos no mural.

6ª etapa
Com um repertório gráfico amplo, proponha ao grupo criar desenhos livremente na cartolina, preenchendo tanto as figuras como o fundo do papel com texturas, para depois organizar uma exposição na escola.

Produto final
Exposição de desenhos.

Avaliação


Observe como as crianças exploram o lápis 6B. Elas devem variar a inclinação e empregar níveis de força diferentes para obter as texturas. Durante as socializações, ajude a turma a identificar as texturas, as linhas utilizadas e as nuances obtidas com o grafite.

Consultoria: Karen Greif Amar
Professora da Escola da Vila, em São Paulo, SP.

TEXTO EXTRAIDO DO site REVISTA NOVA ESCOLA.

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Língua Portuguesa

Prática pedagógica - Produção de textos

Sequência Didática Ensino Fundamental I

Reescrita de fábulas mudando elementos da narrativa

PORTUGUES

Língua escrita

Conteúdo
Produção de textos

 
Comparação e reescrita de fábulas Registros da professora Jandira Stand

Planos de aula

 

Objetivos
- Comparar diferentes versões de uma fábula, relacionando os diversos sentidos produzidos pelos recursos de linguagem.
- Apropriar-se de procedimentos de escrita, como planejamento e revisão.

Conteúdos

- Leitura.
- Produção de texto.

Anos

2º e 3º.

Tempo estimado

15 aulas.

Material necessário
Livros diversos que contenham fábulas e cópias das versões de A Menina do Leite presentes em 12 Fábulas de Esopo (Hans Gärtner, 32 págs., Ed. Ática, tel. 0800-115-152, 28,90 reais) e em Fábulas (Monteiro Lobato, 120 págs., Ed. Globo, tel. 11/3767-7400, 26 reais).

Flexibilização

Antecipar a leitura das diferentes versões do conto para as crianças com deficiência intelectual (DI) é uma boa medida para ajudá-las a compreender as atividades da sequência. Estimule o aluno a colaborar com as discussões em sala - tanto para apontar distinções entre as histórias, quanto no momento de recontar o conto oralmente. A escrita dos contos em duplas é um bom exercício, mas o aluno com DI também deve escrever. Caso ele ainda não seja capaz de reescrever todo o conto sugira que ele construa uma galeria de personagens - trabalhando com listas e descrições. A turma pode ser avisada de que se precisarem de informações a respeito dos personagens da fábula, podem contar com o material produzido pelo colega. Amplie o tempo de realização de cada uma das etapas.

Desenvolvimento

1ª etapa
Explore com os alunos fábulas diversas, para que eles conheçam características e recursos do gênero.

2ª etapa
Distribua cópias das versões de A Menina do Leite para cada estudante. Realize uma leitura compartilhada e ajude a turma a identificar as diferenças entre elas. Quais os recursos utilizados pelos dois autores que as fazem ser diferentes?

3ª etapa
Convide os alunos a escrever suas próprias versões para a fábula, alterando o que desejarem. Pode ser o final da história, por exemplo. Organize a turma em duplas para a atividade.

4ª etapa
Peça que os estudantes recontem a fábula oralmente antes de escrevê-la, propondo que realizem as alterações. Este é o momento certo para explicar a eles a importância de criar elementos em suas produções, colocando marcas pessoais na hora da redação.

5ª etapa
No quadro, planeje a reescrita. Questione a criançada sobre os episódios que não podem faltar. Faça perguntas como "O que colocamos no primeiro momento?". Se houver dificuldade na percepção desses elementos, sugira a consulta aos textos de referência e busque com os alunos os indicativos de apresentação dos personagens, por exemplo.

6ª etapa
É hora de começar a produção. Percorra a sala, orientando as duplas e observando como os pequenos lidam com o processo de reescrita que exige mudanças.

7ª etapa
Recolha os textos e analise as produções. Em uma folha à parte, anote os aspectos que precisam ser revistos pelas crianças, para usar na etapa seguinte.

8ª etapa
Devolva o material às duplas e peça que o revisem. Para ajudar, escolha uma produção para ser discutida coletivamente. Assuma a função de escriba e divida o quadro em três partes: na primeira, escreva o planejamento elaborado pela turma. Deixe o meio para a reescrita e, na última parte, transcreva o texto selecionado. Para fazer os ajustes necessários, vá fazendo interrogações como "Isso está repetitivo?". Nas situações conflitantes, proponha a consulta aos escritos de referência, para que percebam como os autores resolveram o problema detectado.
 
Avaliação
Observe os avanços nos procedimentos de leitura, a inferência e a comparação de informações, o estabelecimento de relações, a síntese de ideias. Em relação à escrita, observe se os alunos aprenderam a planejar, a articular os acontecimentos da narrativa em uma sequência temporal, a usar palavras, expressões e recursos (como a pontuação) de forma a deixar os textos bem escritos e interessantes a fim de proporcionar boas leituras. Também analise os procedimentos de revisão. Por fim, avalie as modificações na fábula sugeridas pelas crianças. Elas fazem sentido em relação ao resto da história?

Consultoria: Jandira Stand
Professora da EMEF Humberto de Campos, em São Paulo, SP.

Texto Extraído do site REVISTA NOVA ESCOLA

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UM CORDEU PARA TRABALHAR COM EJA ou PEJA (Município do Rio)

 

Mudança!

 

 

   

 

Vou contar a minha história
Pra meu povo tão amigo
Vou mostrar para vocês
O que aconteceu comigo
Atenção eu peço agora
Com amor agora eu digo.


Nasci no meio do mato
Nunca li nem escrevi
Na revista, só figuras
Nunca uma linha eu li
Só Deus sabe o que passei
E o tanto que sofri.


Ao abrir qualquer jornal
Era grande a agonia
Só abria na minha frente
Como quem lia e entendia
Minha vida eram imagens
Escrever, não escrevia.


E assim eu fui levando
Cada hora e segundo
Mas de tudo via um pouco
Só da vida, soube ao fundo
Minha grande alegria
Pus três filhos nesse mundo.


E assim eu trabalhei
E o tempo foi passando
Para os outros, tudo certo
Para mim, algo faltando
Então foi comigo mesmo
Que eu fui já conversando.


Perguntei para mim mesmo
Mas que mal que me aflige?
Sinto que uma coisa nova
Minha vida já exige
Mas se tem algo de errado
Vê se acerta e corrige.


Foi então que decidi
Aprender o alfabeto
Desde o A até o Z
Eu queria ele completo
Coloquei para mim mesmo
Vou fazer esse projeto.


Eu não vou contar das aul